Ajudar ao próximo, tendo como base a humildade e a solidariedade. Esses valores me fizeram optar pela medicina, e até hoje guiam a minha rotina de trabalho. A escolha por esse campo da estética dentro da medicina veio muito ao encontro desse propósito, e sempre tive a certeza que por meio dela poderia ajudar as pessoas, transformar vidas e curar, pois estética é uma questão de saúde. Em meu consultório, busco um olhar sensível para o paciente, uma escuta sincera e uma troca.
Ouvir é muito importante na área em que atuo. Ouvir para entender, para saber o que incomoda os meus pacientes. Estética e autoestima tem uma importante relação. A autoestima é a maneira como o indivíduo se conhece e se relaciona com seu próprio corpo. Uma autoestima elevada, por exemplo, pode promover uma melhora no bem estar físico e mental, o indivíduo passa a ter relacionamentos melhores na sociedade e no ambiente de trabalho, além de se sentir mais satisfeito e consequentemente, mais determinado a alcançar seus sonhos e objetivos. Diversos estudos mostram os benefícios de procedimentos estéticos na melhora, por exemplo, da visão que as pessoas têm de si – afetando inclusive seus relacionamentos sociais e interpessoais.
Além da beleza, é importante estarmos atentos à saúde dos pacientes, dosar equilíbrio emocional com sonhos e realizações que não estão ligados à questão estética. Precisamos, como médicos da área estética, aprender a dizer não aos nossos pacientes. Após ouvi-los e conhecer suas dores e seus desejos, precisamos ter a sensibilidade de entender se o procedimento solicitado é realmente necessário. Não há outras opções? Devemos ter esse entendimento como um norte na nossa profissão, pois sem isso não geramos confiança – que gera respeito, credibilidade, reputação.